Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Decisão Judicial Autoriza Venda de Imóvel de Pessoa Curatelada para Garantir Sustento e Quitação de Débitos

13 de agosto de 2024

Em uma decisão judicial recente, foi autorizada a venda de um imóvel pertencente a uma pessoa sob curatela, representada por seu curador.

O escritório Fonseca de Melo & Britto Advogados representou a parte autora e demonstrou a presença dos requisitos legais estabelecidos no Código Civil para a obtenção de autorização judicial, assegurando que a transação fosse realizada em benefício do curatelado.

De acordo com o artigo 1.750 do Código Civil, a venda de imóveis de curatelados só pode ser realizada com autorização judicial, mediante prévia avaliação judicial e deve demonstrar clara vantagem para o curatelado.

No caso em questão, a venda do imóvel foi justificada pela necessidade de obter recursos financeiros para garantir cuidados essenciais e quitar débitos do curatelado.

O Ministério Público apresentou parecer favorável ao pedido, ressaltando que o curador cumpriu suas obrigações, conforme os artigos 1.741 e 1.781 do Código Civil, ao administrar os bens do curatelado com zelo e boa-fé.

Diante disso, o juízo autorizou a venda do imóvel e a lavratura da escritura pública com a finalidade de concluir o negócio jurídico.

Ainda, em atenção aos interesses do curatelado, o curador deverá prestar contas do negócio, apresentando a escritura registrada e comprovando o depósito integral do valor da venda em uma conta bancária em nome do curatelado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Outras Notícias

Iniciar conversa
Estamos online
Olá!
Como posso de ajudar?